quarta-feira, 29 de julho de 2009
Jovens a Alegria da Igreja é tê-los em Missão!
O Decálogo do Coordenador de Grupo de Jovens
Márcio Pelinski
1. Ter visão do objetivo do grupo.
2. Entender a metodologia
Tem uma metodologia de trabalho que faz com que os outros descubram as pistas concretas para chegar ao objetivo previsto. Não é imediatista. É paciente. Entende que o processo de reflexão/ação, teoria/práxis é um processo lento.
3. Saber conduzir uma reunião
O coordenador deve cuidar para que o grupo não se desvie do tema da reunião, para não desperdiçar tempo. Ele/ela faz um trabalho de "saca - rolha": procura tirar as idéias dos participantes, levando-os a descobrir os melhores caminhos e a tirar as suas próprias conclusões.
Ele/ela aprendeu a arte de fazer perguntas, como Jesus fazia. Muitas vezes, nos Evangelhos, Jesus fazia questão de não dar uma solução pronta, mas devolvia a pergunta aos seus interrogados, para que pudessem descobrir por si. O coordenador sabe manter silêncio, mesmo quando enxerga as soluções que não são percebidas pelos outros. Assim, ele/ela não mata a discussão. Guarda os 'cartuchos' para o fim, falando depois dos outros.
Normalmente ele/ela deve ter uma visão mais ampla do que os outros elementos do grupo e, portanto, tem um cabide na cabeça para pendurar as perguntas que despertam para uma consciência critica. O cabide o ajuda também a devolver aos participantes as sua próprias idéias, de maneira sistematizada e sintetizada, para que o grupo possa dar um passo adiante. Para facilitar este trabalho, o coordenador anota palavras ou frases que fazem lembrar as idéias mais importantes que surgiram no grupo. O coordenador também deve usar dinâmicas variadas.
4. Ser bom cobrador
Uma das funções principais do coordenador é a de cobrar funções e ações decididas pelo grupo, e não fazer as coisas que os outros podem fazer. A cobrança desperta o senso de responsabilidade e faz com que os jovens levem a sério as decisões que eles mesmos tomaram. Valoriza os passos dados.
5. Saber controlar o tempo
O coordenador cronometra antes as diferentes partes da reunião e procurar seguir a risca essa divisão do tempo. Deve-se prorrogar o tempo só quando o grupo todo pedir.
O coordenador dá exemplo de pontualidade. A reunião deve começar na hora marcada, mesmo com a presença de dois ou três membros. A falta de pontualidade é um desrespeito para com os outros. A insistência na pontualidade cria um ambiente de seriedade e responsabilidade. Caso o coordenador não possa comparecer, precisa indicar um substituto.
6. Ter boa capacidade de organização
O coordenador deve ter a capacidade de organizar bem a pastoral para que haja planejamento, acompanhamento e avaliação crítica, mas sem cair num sistema burocrático. Ele nunca trabalha sozinho, mas sempre em equipe: As decisões são tomadas em conjunto, as funções são distribuídas e cobradas. A avaliação deve ser preparada para que não se fique no geral, para que se possa chegar a decisões concretas e sentir o avanço do grupo. Não cai no erro de queimar etapas e tem bom senso e paciência histórica.
7. Saber despertar novas lideranças
O coordenador deve ter a capacidade de colocar o jovem certo na função certa. Precisa desenvolver a capacidade de perceber os diferentes talentos dos jovens do seu grupo e colocá-los em situações onde possam desenvolver seus talentos e, assim despertar novas lideranças.
8. Dar testemunho de vida coerente
Ele arrasta os outros mais pelo exemplo de vida que pelos conhecimentos teóricos, não aceitando ditado popular: "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço". Trata-se de alguém que entende que a preparação mais importante para coordenar um grupo deve acontecer dentro dele mesmo. Deve estar em sintonia com ele mesmo para saber porque fala e faz certas coisas. Com auto-conhecimento que adquire, através de uma interiorização constante, tem mais capacidade de aceitar os outros como são.
9. Ter empatia
O coordenador deve ter empatia para com os membros do grupo. Deve sentir quando alguns estão deixados de lado e não estão participando Os jovens vão se interessar pelo grupo na medida em que participarem e se sentirem valorizados. Quando o coordenador não tem essa sensibilidade, domina demais o grupo e dá uma de 'professor' na reunião.
Os bate-papos informais antes da reunião são muito importantes. Quando o coordenador quer realmente bem ao grupo e se interessa por ele, o grupo caminha.
10. Ser entusiasmado
O coordenador deve ser uma pessoa animada para que o grupo também se entusiasme. O entusiasmo é como uma doença contagiosa. Quem entra em contato com ele, pega. O contrário também é verdade. Um coordenador desanimado e negativo é como um coveiro cavando a cova para o seu grupo.
Rapazeada gente boa!
terça-feira, 28 de julho de 2009
Liturgia; fonte e meta da vida da Igreja (SC 10)
SOBRE A SAGRADA LITURGIA (1962)
9. A sagrada Liturgia não esgota toda a ação da Igreja, porque os homens, antes de poderem participar na Liturgia, precisam de ouvir o apelo à fé e à conversão: «Como hão-de invocar aquele em quem não creram? Ou como hão-de crer sem o terem ouvido? Como poderão ouvir se não houver quem pregue? E como se há-de pregar se não houver quem seja enviado?» (Rom. 10, 14-15).
É por este motivo que a Igreja anuncia a mensagem de salvação aos que ainda não têm fé, para que todos os homens venham a conhecer o único Deus verdadeiro e o Seu enviado, Jesus Cristo, e se convertam dos seus caminhos pela penitência. Aos que crêem, tem o dever de pregar constantemente a fé e a penitência, de dispô-los aos Sacramentos, de ensiná-los a guardar tudo o que Cristo mandou , de estimulá-los a tudo o que seja obra de caridade, de piedade e apostolado, onde os cristãos possam mostrar que são a luz do mundo, embora não sejam deste mundo, e que glorificam o Pai diante dos homens.
10. Contudo, a Liturgia é simultâneamente a meta para a qual se encaminha a acção da Igreja e a fonte de onde promana toda a sua força. Na verdade, o trabalho apostólico ordena-se a conseguir que todos os que se tornaram filhos de Deus pela fé e pelo Batismo se reunam em assembleia para louvar a Deus no meio da Igreja, participem no Sacrifício e comam a Ceia do Senhor.
A Liturgia, por sua vez, impele os fiéis, saciados pelos «mistérios pascais», a viverem «unidos no amor»; pede «que sejam fiéis na vida a quanto receberam pela fé» ; e pela renovação da aliança do Senhor com os homens na Eucaristia, e aquece os fiéis na caridade urgente de Cristo. Da Liturgia, pois, em especial da Eucaristia, corre sobre nós, como de sua fonte, a graça, e por meio dela conseguem os homens com total eficácia a santificação em Cristo e a glorificação de Deus, a que se ordenam, como a seu fim, todas as outras obras da Igreja.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Jovens da Comunidade Matriz auxiliam nas celebrações litúrgicas
quinta-feira, 23 de julho de 2009
18/07/2009 Missa e Encontro de Jovens - Nossa Senhora Aparecida
terça-feira, 21 de julho de 2009
Últimas vagas - III Retiro Missionário de Inverno
Idade mínima = 15 anos completos.
Juventude em Retiro na Tapera
Site da Diocese de São José dos Pinhais-PR
Já está na web o site da Diocese de São José dos Pinhais-PR, confiram!
Que a intercessão de nosso padroeiro São José auxilie nosso pastor Dom Ladislau,cm a guiar esta porção do Povo de Deus com renovado ardor missionário!
segunda-feira, 20 de julho de 2009
JOVEM, tenha orgulho de ser cristão católico!
Somente nós temos 20 séculos de história e de contrução de um mundo melhor!
Somos da Igreja fundada por Jesus Cristo... somos Católicos!
Doc. 85 - CNBB - Evangelização da Juventude (Pontos-Chave)
Criar o “setor Juventude” deve englobar todos os organismos de ação da juventude nas paróquias e dioceses. Nestes organismos entram os grupos de jovens da Pastoral da Juventude (PJ), grupos universitários, grupos ligados a movimentos diversos (RCC, Focolares, Marianos, etc), grupos de catequese de Crisma e outras ações da juventude. O objetivo é unir forças e conseguir objetivos concretos neste trabalho conjunto com a juventude.
O documento incentiva a promoção da atividade missionária da juventude, principalmente pelas missões jovens, onde estes se tornam evangelizadores dos outros jovens.
3-Juventude e engajamento na sociedade;
Incentivo para que os jovens continuem trabalham em inúmeras ações em prol de toda sociedade.
Assim como Jesus trabalhou com as multidões nos evangelhos, devem acontecer os eventos como DNJ (Dia Nacional da Juventude) nas dioceses e a JMJ (jornada Mundial da Juventude). Porém Jesus dedicava também longos períodos para a instrução e acompanhamento dos discípulos (personalizado), devem ser dedicados períodos de instrução personalizada ou em pequenos grupos para fortalecer as lideranças e grupos de jovens. Se acontecerem somente os grandes eventos, a juventude fica apenas na superficialidade do seguimento de Jesus.
6-A família do jovem como local de formação humana;
Um dos importantes espaços de formação acontece no relacionamento familiar. Atingida por tantos fatores externos, nem sempre a família é capaz de cultivar valores essenciais para a vida. O jovem, então, exercitando no seio da família o amor, o perdão, a paciência, o diálogo, o serviço, vai amadurecendo como pessoa e, enquanto se forma, vai, ele mesmo, sendo portador de valores em benefício da família.
7- Juventude como lugar teológico;
O documento em vários números retoma a idéia da juventude como lugar teológico (lugar de reflexão). O documento no n. 228 provoca as dificuldades de teologia e instituições confessionais a ler e intepretar a presença e plano de Deus no meio dos jovens, trazendo uma abordagem teológica voltada para a juventude e apresentando luzes aos desafios nascidos no novo contexto em que a juventude está inserida. No n.248, os bispos afirmam que “Reconhecendo a juventude como um lugar teológico, o nosso amor a ela é gratuito, independente do que possa nos oferecer”.
8- Importância da formação de assessores (adultos e jovens adultos)
A juventude necessita de agentes de pastoral que se dediquem para a assessoria dos jovens. Não há processo de educação na fé sem acompanhamento, e não há acompanhamento sem acompanhante. Os bispos afirmam que “Enquanto em nossas dioceses não existirem assessores que se responsabilizem efetivamente por um consistente trabalho juvenil, os resultados estarão sempre aquém do desejado. Garantir, por isso, a formação de novos assessores, sempre e em todo lugar, será sempre uma urgência pastoral”.(203). O documento atribui ao trabalho dos assessores da juventude o peso de ministério que recebe o envio para uma missão (ver n.206). E pede aos bispos não pouparem esforços para efetivar este ministério onde for necessário.
9- Renovação da opção preferencial pelos jovens;
10-Paixão pela juventude;
Fraternidade Jovem - São Benedito visita o Lar Adelaide
"Fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria!" (D.A. 32)
domingo, 12 de julho de 2009
Confraternização Julina - Jovens da São Benedito e Matriz
terça-feira, 7 de julho de 2009
Apresentando: a nova força da juventude na Paróquia Rainha da Paz
"Já não sou eu quem vive, mas Cristo é quem vive em mim,
Está vida que Vivo agora, eu a vivo pela fé no Filho de Deus,que
me amou e se entregou por mim"(Gl 2,20)
Nossa Canção:
Tempos e Momentos
Letra e Música: Ana Carolina e Lucas.
Integrantes e Músicos do Nosso Grupo.
"Na vida há tempos e tempos e momentos
tempos de viver, momentos de amar
Tempos de viver, viver pra Deus!
Erguer as mãos pro céu, e agradecer...
Por estar vivo!!
Então Cante, levante as sua mãos pro céu
e agradeça, por tudo que lhe aconteceu
Por que ele é Deus
Meu Salvador
Ele é o Pai
Seus servo eu Sou..."
Nosso Grupo teve ínicio do dia 28/03/2009, foi quando comecei a coordenar o grupo. Éramos 15 integrantes, hoje somos ao todo 20. Estamos crescendo em tamanho, espiritualidade e nossos encontros são bem dinâmicos. Estamos realmente preoucupados com o futuro da nossa nação, em breve, iremos começar um projeto que envolve a recuperação (evangelização) de jovens, dependentes de drogas e alcool, mas para isso contamos com a ajuda de todos!
Temos que alertar nossos jovens, para tomarem a decisão correta, poissó Jesus é o Salvador e temos que continuar na fé, pois "a fé e a certeza que vamos receber as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver." (Hb 11,01).
Nos encontramos todos os Sábados as 20:30h (após a celebração da comunidade).
sábado, 4 de julho de 2009
Encontro 04/07/2009 - Tema "Sarça Ardente" Fraternidade Jovem da Matriz
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No dia 04/07/2009 a Fraternidade Matriz da Juventude Cristo Agito! recebeu visitas muito especiais: A Fabiola que preparou o encontro com forte espiritualidade sobre o tema da Sarça Ardente (Ex. 3,1-22). O Robson (Ministério Jovem da RCC) e os Jovens da Comunidade Nossa Senhora Aparecida.
A fraternidade agradece a participação de todos!
Abaixo o texto refletido e mais fotos do encontro.
Êxodo 3,1-22 1.Moisés apascentava o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote de Madiã. Um dia em que conduzira o rebanho para além do deserto, chegou até a montanha de Deus, Horeb. 2.O anjo do Senhor apareceu-lhe numa chama (que saía) do meio a uma sarça. Moisés olhava: a sarça ardia, mas não se consumia. 3.“Vou me aproximar, disse ele consigo, para contemplar esse extraordinário espetáculo, e saber porque a sarça não se consome.” 4.Vendo o Senhor que ele se aproximou para ver, chamou-o do meio da sarça: “Moisés, Moisés!” “Eis-me aqui!” respondeu ele. 5.E Deus: “Não te aproximes daqui. Tira as sandálias dos teus pés, porque o lugar em que te encontras é uma terra santa. 6.Eu sou, ajuntou ele, o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó”. Moisés escondeu o rosto, e não ousava olhar para Deus. 7.O Senhor disse: “Eu vi, eu vi a aflição de meu povo que está no Egito, e ouvi os seus clamores por causa de seus opressores. Sim, eu conheço seus sofrimentos. 8.E desci para livrá-lo da mão dos egípcios e para fazê-lo subir do Egito para uma terra fértil e espaçosa, uma terra que mana leite e mel, lá onde habitam os cananeus, os hiteus, os amorreus, os ferezeus, os heveus e os jebuseus. 9.Agora, eis que os clamores dos israelitas chegaram até mim, e vi a opressão que lhes fazem os egípcios. 10.Vai, eu te envio ao faraó para tirar do Egito os israelitas, meu povo”. 11.Moisés disse a Deus: “Quem sou eu para ir ter com o faraó e tirar do Egito os israelitas?” 12.“Eu estarei contigo, respondeu Deus; e eis aqui um sinal de que sou eu que te envio: quando tiveres tirado o povo do Egito, servireis a Deus sobre esta montanha”. 13.Moisés disse a Deus: “Quando eu for para junto dos israelitas e lhes disser que o Deus de seus pais me enviou a eles, que lhes responderei se me perguntarem qual é o seu nome?” 14.Deus respondeu a Moisés: “EU SOU AQUELE QUE SOU”. E ajuntou: “Eis como responderás aos israelitas: (Aquele que se chama) EU SOU envia-me junto de vós.” 15.Deus disse ainda a Moisés: “Assim falarás aos israelitas: É JAVÉ, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó, quem me envia junto de vós. Este é o meu nome para sempre, e é assim que me chamarão de geração em geração”. 16.“Vai, reúne os anciãos de Israel e dize-lhes: o Senhor, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó apareceu-me. E disse-me: eu vos visitei, e vi o que se vos faz no Egito, 17.e disse: tirar-vos-ei do Egito onde sois oprimidos, para fazer-vos subir para a terra dos cananeus, dos hiteus, dos amorreus, dos ferezeus, dos heveus e dos jebuseus, terra que mana leite e mel. 18.Eles ouvirão a tua voz. Irás então com os anciãos de Israel à presença do rei do Egito e lhe direis: o Senhor, o Deus dos hebreus, nos apareceu. Deixa-nos, pois, ir para o deserto, a três dias de caminho, para oferecer sacrifícios ao Senhor, nosso Deus. 19.Eu sei que o rei do Egito não vos deixará partir, se ele não for obrigado pela força. 20.Mas estenderei a mão e ferirei o Egito com toda sorte de prodígios que farei no meio deles. Depois disso, o faraó vos deixará partir. 21.Farei com que esse povo ganhe as boas graças dos egípcios, e, quando partirdes, não ireis com as mãos vazias: 22.cada mulher pedirá à sua vizinha e àquela que mora em sua casa objetos de prata e de ouro, e vestidos que poreis sobre vossos filhos e sobre vossas filhas. Assim despojareis os egípcios.